domingo, 8 de janeiro de 2012

Metro e suas multas

Na semana passada, o metro "distribuiu" o novo livro, que tem como tema: MULTAS!

A mais baratinha é de 100 aed para quem:

- causar qualquer incoveniente, desconforto ou perigo a qualquer outro passageiro;
- entrar nas cabines ou ficar nos assentos reservados para determinadas categorias de passageiros (como os vagões Gold Class, mulheres etc) sem ser elegível para a mesma;
- colocar os pés nos assentos;
- comer e beber dentro dos trens ou qualquer área proibída;
- transportar animais, exceto cães guias para passageiros cegos;
- muitas outras ações que não vão caber aqui.



Os 200 aed são para quem:

- viajar sem um cartão válido para o trecho desejado;
- usar o cartão personalisado de outra pessoa como se fosse seu;
- não cumprir com as instruções dos funcionários da agência de transporte;
- usar um cartão com validade vencida ou inválido;
- vender o cartão Nol sem autorização da agência;
- fumar dentro dos transportes públicos;
- carregar bebida alcóolica dentro do metro, ônibus etc;
- vender qualquer objeto, fazer qualquer negociação ou propaganda;

A multa de 300 aed é destinada para aqueles que estão dormindo nas áreas destinadas para se esperar o transporte público como o ponto de ônibus, bancos das estações de metro e até mesmo dentro do vagão.


Agora, o assunto fica sério:

- 500 aed para aquele que usar cartões e tiquetes Nol falsificados e/ou causar qualquer dano, avaria em aparelhos e equipamentos dos trens ou em qualquer outro transporte público. Atos de vandalismo e o fato de mexer esses objetos sem autorização também estão listados nesse valor.

- 2.000 aed para aquele que operar ou usar qualquer uma das facilidades ou equipamentos/aperelhos relacionados à segurança, incluindo as saídas de emergência quando não necessário.


As leis aqui normalmente são cumpridas. Pelo menos no metro, já vi muitos funcionários pedindo o cartão (seja o Silver, Gold ou de turista) para checar se você está com o seu e/ou conferir sua validade (e qualquer outra informação) através de uma máquina.

Também já presenciei muitas pessoas sendo abordadas por tais funcionários. Elas tiveram que sair do vagão, ir para uma estação para conversar com mais calma e até mesmo pagar multa. Aqueles que não foram de imediato e começaram a reinvidicar, tiveram a companhia de um dos policiais até o local desejado.

Agora, vale deixar claro, que as regras aqui não são tão rígidas como parecem. Isso vai depender muito do humor do funcionário. Muitas vezes vejo pessoas comendo dentro do vagão e simplesmente não acontece nada. Como tiveram casos do funcionário só avisar - numa boa - que não era permitido beber água, por exemplo, e pediu para parar. Sem multa, sem estresse!

O mais importante é estar ciente das normas para evitar futuros aborrecimentos.

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